quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Espaço Patachou: Novo endereço em BH

Desde 29 de setembro deste ano a loja da savassi que funcionou por muitos anos na rua Paraíba 1130 esta em seu novo endereço: rua Maranhão 1621, no bairro funcionários aonde antes funcionava a Toujours, a loja outlet da Patachou. Instalado em um casarão tombado, o espaço funcionará como uma flagship da marca com coleções novas e passadas. Funcionará também no mesmo espaço uma agradável champagneria. A decorra está lindíssima e ontem, quarta-feira, aconteceu a inauguração oficial do espaço abrilhantado pelo buffet Flamb'art.


Com mesas na parte externa da casa, ao som do DJ André Andróide a inauguração seguiu noite a dentro com muito sucesso!
A Champagneria
Minha querida Luiza

Eu e Deynha e o talentoso André Andróide ao fundo!

As meninas da Patachou







                                                        Sandália Desejo!


Vestido Desejo!
O espaço foi lindamente decorrado

Muita gente bonita compareceu ao evento!
Vale a pena para quem está em BH conferir o novo espaço não só pela nova coleção que está muito bonita mas também pela oportunidade de comprar peças muito bacanas por um preço legal.
E no antigo espaço da rua Paraíba funcionará a loja da Chouchou, marca jovem da Patachou que eu também adoro!
E como sempre, perdoem a qualidade das fotos, mas como disse no post abaixo, na próxima semana este problema estará solucionado!
Beijos!!



Look do dia: primeiro com o oxford


Oxford Cantão
Jeans Bob Store
T-Shirt Coven
Colete risca de giz (do meu pai do casamento dele com minha mãe!)
Bolsinha (antigaaaaa!!! Deve ter uns 20 anos, acreditam? Comprei na Complemento Nominal na savassi quando ela ainda era na rua Sergipe)
As fotos, para variar, não ficaram boas, mas acredito que a partir da próxima semana este problema estará solucionado!
Grande beijo a todos (as)!!!

domingo, 26 de setembro de 2010

Talentos Mineiros: terra recheada de artistas talentosos!

Dando seguimento aos domingos de talentos da terrinha mineira, acordei com uma enorme vontade de fazer um post sobre a Flávia Escalda. Tive o grande prazer de conhecê-la nesta semana em um coquetel de lançamento primavera-verão da Nassala das queridas Lu Bitar e Bethânia, um espaço muito aconchegante com peças de várias marcas de muito bom gosto. E foi lá que conheci a Flávia e me encantei com seu talento, carisma e suas peças maravilhosas! Eu ia fazer uma entrevista com ela e depois fazer um post mais detalhado mas não resisti! A vontade de querer compartilhar com vocês minha nova descoberta foi maior!!
Flávia é arquiteta e design de moda com especialização em design de jóias.
Sua marca, a escala, trabalha com semi jóias folheadas a ouro trabalhadas com técnicas de joalheria contemporâneas. Inspiradas nas formas encantadoras da natureza, nas cores exuberantes das pedras semi preciosas e na força de nossas raízes. Carregam simbolismos e uma bagagem pessoal decorrente da graduação em Arquitetura, Design de Moda e cursos de Joalheria em Florença, na Itália.

Vestidos e blusa Amour
Brincos Escalda

Esse é meu!!! Ando encantada com esse tom de azul!!!
Para mim que ando em uma fase anti brincos e anti anéis (coloco umas argolinhas que tenho que combinam com tudo e não troco por nada! E às vezes nem coloco brinco algum e uso somente minha aliança! rssss!!!), foi uma grata surpresa reacender em mim a vontade de usar brincos e anéis e compor looks bacanas com eles, por que toda mulher sabe que os complementos fazem toda a diferença e podem alavancar ou destruir um look!! Espero que gostem do post tanto quanto eu! Para conhecer a Flavinha  e seu trabalho e ficar louca para comprar TUDO é só clicar no link: www.escaldadesign.blogspot.com lá você vai ver a coleção completa e poderá comprar as peças pelo blog. Lembrei tanto de você Beth por que sei do seu bom gosto!!
Fiquei apaixonada por um anel com desenho de folha de bananeira!!! Está lá no blog!!! E ele esta na minha wish list!
Flavinha, espero que goste do post!
Beijos a todos e um ótimo domingo!!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Saudades!


Vestido Redley
Sapato Schutz (antigo!!!! E que eu amo muitooo!!)
Queridas amigas (os), estava com saudades de todas (os)!!!! Prometo não sumir mais!!!!
Beijo grande a todas (os)!!!!

domingo, 19 de setembro de 2010

Mais uma estilista mineira de sucesso: Mabel Magalhães

Dando seguimento aos domingos com post sobre os estilistas mineiros, iniciado com Mary Design seguida de Renato Loureiro, Luiza Barcelos, Bhárbara Renault (Jardin) e Edna Thibau (Alphorria), agora é a vez de Mabel Magalhães. Ela faleceu em 2004 mas deixou um legado de estilo e profissionalismo e uma enorme contribuição para a moda mineira e brasileira.
Vocês devem estar pensando: Será ela minha parente? Bom, de certa forma sim pois meu pai é primo do sogro de Mabel que na realidade adquiriu o sobrenome magalhães após o casamento.

Mabel Magalhães é uma marca comercial brasileira que foi criada nos anos 80 para atender às expectativas de uma mulher que é, ao mesmo tempo, refinada, ativa, moderna, culta e, sobretudo, feminina.

O perfil desta grife foi delineado, inicialmente, em uma especial parceria entre os estilistas mineiros Mabel Magalhães e Inácio Ribeiro, ele hoje renomado designer de moda internacional, estilista da Maison Cacharel (França) e da marca inglesa Clements Ribeiro.
Em todas as peças da coleção o espírito feminino e as necessidades de uma mulher dinâmica, sofisticada e especial. No mercado interno brasileiro, a marca Mabel Magalhães é comercializada em mais de 120 lojas multimarcas criteriosamente selecionadas e, também, em suas próprias lojas na cidade de Belo Horizonte.

O Brasil é hoje um novo pólo de moda mundial e, para atender a inúmeras demandas, a grife Mabel Magalhães expande suas operações de vendas, exportando seus produtos, colocando-os em renomadas cidades estrangeiras.
Mabel Magalhães sempre foi apaixonada por roupa. Deixava sua mãe "enlouquecida", porque toda sexta-feira queria estrear um vestido novo. Ela frequentava a sociedade mineira e e foi até canditada a Glamour Girl, uma promoção do colunista Eduardo Couri. Na última hora, porém, foi tirada do concurso, pelo pai, porque suas notas na escola iam mal. Costumava também participar de desfiles de moda amadores, patrocinados por algumas lojas chiques de Belo Horizonte, como Olivieri Modas. Diante de todos esses apelos ela acabou por aprender a costurar e, "modestia a parte", costurar bem. "Eu entendo, entendo muito, de modelagem, de cortes, de produção. Mas para fazer uma coleção, vou muito mais na intuição, não tenho uma metodologia, não fiz faculdade de moda".

Signo de Escorpião, Mabel abriu a Artimanha com mais três sócias: Mariza Sallum, de quem comprou a marca mais tarde, a cunhada Márcia Corrêa e a amiga Luiza Magalhães. A Artimanha começou muito bem. Na época o show-room no bairro de Lourdes projetado pela arquiteta Freuza Zchemeister – a mesma que assina os figurinos do Grupo O Corpo -, tinha apenas três mesinhas com atendentes que custavam a dar conta do trabalho. Mas Mabel achava que precisava criar uma segunda etiqueta, mais jovem e moderna, que entregou à filha, Cláudia Magalhães Baggio, que por sua vez comandava sob a tutela de Inácio Ribeiro, o Papaulo.
Mabel era famosa por seus acessos de raiva. "Quando ficava brava todos saíam de perto. Todo o mundo escutava meus gritos. Hoje me considero mansa perto do que fui". Perfeccionista, ai de quem lhe apresentasse uma costura torta ou um serviço mal feito. Seu maior orgulho era criar uma coleção impecável. "É um desrespeito ao trabalho delas", advogava.Em menos de cinco anos de existência a Artimanha chamou a atenção do mercado. Tanto que foi uma das primeiras marcas escolhidas para integrar o famoso Grupo Mineiro de Moda. Mabel ficou conhecendo a maioria das pessoas com quem iria conviver por uma década e meia, durante uma reunião convocada por Scheila Fagundes, da Clan Turismo. "Lá estavam as meninas da Patachou, a Terezinha Santos e a Sueli Pires; a Maria Elisa, da Avis Rara; a Sônia Pinto, da Printemps; a Luiza e a Márcia da Art-Man, e a Cláudia Morão, da Equipage. Houve duas ou três reuniões, sempre com muita briga, muita discussão. O grupo se juntava oficialmente, mas cada uma falava uma coisa. A Eliana Queiróz, da Femime Fatale, tam bém estava lá, e o Renato Loureiro – apesar das brigas, que sempre existiram, o Renato Loureiro começoua liderar o Grupo e ele foi crescendo, crescendo, crescendo. Fiquei conhecendo todos ali. Aliás, nessa época, eu já estava há uns quatro ou cinco anos no mercado, mas não conhecia quase ninguém do meio"
O Grupo Mineiro de Moda protagonizou alguns dos eventos mais importantes do período no Brasil. O que pouca gente lembra é que, antes do primeiro desfile, o GMM fez uma espécie de recepção no Vila Marquês, onde cada marca mostrou uma roupa. "A imprensa foi convidada e organizamos um coquetel. Foi uma coisa bem nítida, organizada por um francês chamado Claude… não me lembro o sobrenome – ele ficou conhecido na cidade como Claude Le Truck. Nós éramos muito simples, recebíamos todos muito bem, mandávamos carro buscar e levar as clientes ao aeroporto. A gente teve apoio da imprensa, mas quem mais nos ajudou, incentivando e participando de todos os eventos foram, Fernando de Barros e Constanza Pascolato". Prova de que mineiro é mesmo diferente, os componentes do GMM viajavam para suas pesquisas – tão típicas do período – em duplas ou trios, contrariando a regra que faz dos endereços de cada estilista um verdadeiro segredo de estado. "A primeira vez que fui a Paris, foi com a Cláudia Mourão, o Renato Loureiro e a Eliana Queiróz. Logo de cara presenciei uma briga horrorosa da Cláudia com a Eliana, por causa do hotel que ela arrumou, que era caríssimo, cinco estrelas.
A Cláudia falou que não ia pagar, e elas não paravam de brigar no carro. Aí eu interferi: ‘É melhor vocês pararem para brigar no meio da rua’. As duas desceram para um barzinho e continuaram a discutir lá dentro. Eu me sentei numa mesa no canto, pedi uma Coca–Cola e pensei: ‘ Meu Deus, como é que eu vim parar aquí com duas doidas?’"
O Brasil vivia os anos 80 e o auge das livre-interpretações da moda internacional – o que lá fora era chamado de cópia. Naquela época, garimpar endereços de "points" de pesquisas, ou seja, lojas de estilistas que estavam no auge, era uma verdadeira batalha. Quem os tinha, não passava para o concorrente. "Ninguém gostava que visse aquilo que havia comprado. E cada um trazia 40, 50 pecas de fora. Hoje quando penso que viajo e não compro nada, nem acredito. Ela saía com uma sacola dentro da bolsa. Era muito engraçado".De outra feita, Mabel, Eliana e Mônica Torres – que era sócia de Cláudia Mourão, na Frizon – foram para o Japão. Eu me lembro que um dia a Mônica comentou comigo: ‘A Eliana comprou o mesmo casaco que você comprou, do Yohji Yamamoto’. Eu perguntei: ‘Como você sabe?’ Ela respondeu: ‘Porque ela esqueceu a sacola aquí e eu dei uma espiada’. O que eu podia fazer? Nada. Aí a ‘Baixinha’ (apelido da Eliana no Grupo) entrou no avião com mais de 30 revistas. O vôo levava umas 15 horas. Essas viagens abriram muito nossas cabeças, começamos a ficar mais cosmopolitas. Só eu fui a Tóquio três vezes. Mas quando nós fomos, o Tufi Duek e o Renato Kherlakian já tinham ido várias vezes. No fundo a gente era muito humilde".
Com a proibição das importações no Brasil, não faltavam compradores para esse "estilo internacional". No mercado de moda, portanto, o dinheiro sobrava. Em Minas usava-se esse dinheiro para atrair compradores. "A gente gastava muito, mas tenho clientes daquela época até hoje. Eles ficavam encantados de ver como eram tratados aqui".
A cozinha da fábrica da Artimanha era um prolongamento da cozinha das casas das sócias Mabel e Mariza: geladeira cheia, pratos caprichados, mesa farta onde comiam clientes, funcionários mais graduados, amigos e imprensa. Havia almoço, lanche, fruta, sorvete, chocolate, café, chá. Tudo. Durante anos, a estlista recebeu assim os seus compradores que, a essa altura, vinham de todo o Brasil. Minas Gerais se candidatava a um posto que já havia sido do Rio de Janeiro. "Não concordo muito quando falam que, naquela época, o Rio estava decaindo. Nós é que estávamos começando. O Brasil todo vinha aqui e isto estava enciumando todo mundo".
O Grupo durou 15 anos e foi responsável por um momento rico da moda mineira. Com ele, a moda impregnou a população belo-horizontina. Para os que militavam no métier, para os que gozavam de determinada posição social, era inconcebível não receber um convite para um desfile do GMM. Daí veio a superlotação de um dos eventos, no qual nada funcionou. "Não coube, não cabia. A luz foi um horror, o som não funcionou, nem os telões. Aquele desfile contribuiu para muita coisa acabar, ninguém se entendia mais depois desse dia".
"Sabe do que eu tenho medo? De a roupa envelhecer com a gente. Isso é muito perigoso e a gente tem de tomar cuidado", enfatiza Mabel Magalhães. Revigorando sua equipe, no novo milênio ela tem dado especial atenção a um jovem estagiário que promete muito: Daniel Correa, sobrinho do estilista Inácio Ribeiro, bem vocacionado para a moda como o tio. "Suas idéias sempre dão um toque de frescor para as coleções".
Hoje atuando nos seguimentos de atelier, aonde são desenvolvidas peças elaboradas, muitas das quais ricamente bordadas e as vezes até exclusivas, o seguimento Prêt-à-porte onde além dos vestidos são encontrados costumes e taillers, produzidos em maior escala mas com o mesmo rigor de qualidade e por fim o seguimento da marca onde encontramos estampas, alfaiataria seguindo as tendências da estação.
Fotos da coleção de inverno 2010 no Central Park:


fonte: portaisdamoda.com.br
Site Mabelmagalhaes.com.br

Este é um modelo que tenho e gosto muito da Mabel Magalhães, de seda todo rebordado em paetês.
Não consegui encortra nenhuma foto dela na internet, mas em seu site: http://www.mabelmagalhaes.com.br/, vocês poderão vê-la e também conhecer trabalhos mais antigos e já a coleção primavera-verão da marca.
Beijo grande a todos e um ótimo domingo!!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Ele chegou!!!



Enfim ele chegou!!!! Estava já doida para usá-lo!!! Aguardem pois vocês vão ver produções muito bacanas com ele por aqui e até quem não gosta vai acabar querendo um também!!
Beijos!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Adoatelier +Jardin: deliciosa combinação!!

Foi em uma delíciosa tarde de sábado, mais precisamente sábado passado, a apresentação de duas maravilhosas coleções: Adoatelier das lindas e talentosas Fê e Tati, nos presenteando que lindos acessórios, e a Jardin da minha querida Bhárbara, no espaço super charmoso do atelier da Ado.




bolsas, cintos, calares lindíssimos!! De deixar a gente com água na boca!




Essa mochila e essa bolsa eu quero muitoooooo!!!






A linda coleção da Jardin
E essa é a linda Bhárbara que fiz o favor de tremer muitooo a foto! Mas para quem segue o blog já a conhece a algum tempo.
E estas são a Tati, Fê e Bhárbara que tremi demais mas como não consegui outras fotos pois as meninas estão com muitos eventos nesta semana e eu queria fazer este post ainda hoje, esta ai a foto para dar apenas um gostinho pois elas estavam lindas e super estilosas e não vai dar para ver muito bem os detalhes!
E eu fui assim! Não saiu tremido porque meu marido é que fotografou e o Gimly? Não, ele não foi! Rssss!!
Apesar da péssima qualidade das fotos espero que gostem e entrem nos links das duas marcas para conhecer suas coleções pois vocês vão ouvir falar muito sobre essas lindas moças, elas fazem um trabalho de bom gosto e qualidade!!
Ah! E eu ontem fui de Jardin, com duas peças maravilhosas que comprei lá.
Beijos!!


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